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quinta-feira, 30 de abril de 2015

Herrmann Göring - o fim do homem que sonhava ser o sucessor de Hilter.



A noite do dia 8 de maio , dia da capitulação da  Alemanha, ele passou no Palácio de Fischhorn perto de Zell am See. Hermann Göring, ex presidente do Conselho de Estado da Prussia, ex designado sucessor do Führer, ex representante do conselho de ministros para defesa do Reich, ex presidente do conselho de pesquisa, ex presidente de aeronáutica do Reich, comandante chefe do conselho para armas aéreas e representante da central de planificação. Esse poderoso homem, agora está  na guarda do general da brigada americana, Robert Stack, ao qual lhe trata com muita educação. Sua mulher Emmy e sua filha Edda estão junto com ele. 

Göring acreditava que nesse dia ele ainda poderia conseguir chegar a um acordo de paz. Ele escreveu uma carta a Dwight Eisenhower, comandante supremo das forças armadas dos aliados no nordeste da Europa, e esperava uma resposta. Ele é um homem se deixa pesuadir e está seguro que conseguira sair bem dessa. Quando está muito nervoso, coisa que acontecia sempre nos últimos dias, toma um comprimido e espera até que a ilusão volte. " Pergunte ao general Stack, se posso levar comigo minha pistola e meu punhal, quando vaia me encontrar com Eisenhower. " Disse ele a um tradutor. " me da igual" respondeu o general. 

Mareshal e general se encontraram um dia antes em Radstadt, a 80 km de Salzburgo. Göring chegou em um Maybach de 12 cilindradas,  blindado. Como em passeio de família com sua mulher Emmy e a filha Edda. Ela vestia seu uniforme cinza com um cassaco. Stack desce do seu sedan e lhe saúda com um aperto de mãos. Ele teve de se justificar depois. Göring se desculpa pelo seu simples uniforme com senhor texano de cabelos brancos . Seus suntuosos uniforme e suas condecorações se queimaram em um incêndio em Obersalzburg. Stack pergunta; " o senhor fala ingles? ". Göring entra no sedan e sussura; " pelo menos  anos vivendo decente".

Hitler avisou que iria dividir o poder das forças armadas em norte e sul, caso os aliados oculpassem o Reich pelo centro. O comando do Norte ficaria nas mãos de Karl Dönitz e o do sul nas mãos de Albert Kesselring. Quando Hitler assinou a ordem, suas mão direita tremiam tanto que ele teve que tentar com a mão esquerda. " Então Göring pergunta se ele pode deixar Berlin; " Meu líder, o senhor teria alguma coisa em contra se eu viajar para Berchtesgaden ?" 


Uma coisa ele tinha conseguido, ele não precisava se suicidar como Hitler e Goebbels ou esperar a derrota em Berlin. No lugar disso ele pegou o caminhou em direção à Mauterndorf, na Áustria, um palácio que pertencia a ele, que ele tinha herdado de seu padrinho Hermann Von Epenstein. Ele lhe deu um sobrenome mas também um problema; o médico de família e o mordomo tinham descendência judia. 

Quando chegou a  Mauterndorf ele enviou seu ajudante Bernd Von Brauchitsch, o qual teve que andar pela redondezas com uma bandeira branca , até que tombou com uma unidade americana para entregar a carta a Eisenhower. Nela , o marechal do Reich, apelava por uma conversa de igual para igual; " eu lhe peço que você me conceda essa conversa em salvo-conduto e que coloque meus entes mais próximos e minha familia baixo a vigilância americana. Por problemas técnico, eu proponho aqui em Berchtesgaden. Mesmo que minha casa esteja destruída, ainda temos os cômodos necessários para isso. "

A vigilancia ele conseguiu, agora uma resposta ele teve que esperar. Não lhe importa que Hilter tenha quebrado relações com ele no seu último dia, não porque ele tenha pedido para "fugir" de Berlin , mas sim por que tentou fazer o que ele sempre quiz ser; Sucessor de Hilter. Também já não lhe importa que Hilter lhe tenha destituído de todos seus cargos oficiais e lhe retirado do partido. General Stack lhe trata distinto, isso poderia ser um bom sinal. 

No mundo de fantasias de Göring seria apropriado que dois senhores da guerra como ele é Eisenhower se sentassem e tivessem uma conversa sensata, do que aconteceria de ali por diante. A pergunta era se a carta teria chegado a destinatário. 

Göring passou mais uma noite no castelo de Fischhorn, mais uma noite ele poderia ter esperança de que tudo ocorreria bem. Então o general Stack o levou para o Grandhotel em Kitzbühel. Ali era o alojamento do 36 divisão de infantaria que pertencia ao sétimo exército americano. Göring agora já não está só sob a guarda americana mas agora ele é um criminoso de guerra preso. 



Na tarde do dia 9 de maio o preso foi apresentado aos soldados americanos em Kitzbühel , os quais fizeram fotos dele de recordação. A impressa ele foi apresentado no dia 11 de maio em em uma vivienda em Augsburg, no alojamento principal do exército americano. Klaus Mann estava lá, ele escreveu que Göring não se mostrava antipático , tinha voz agradável , não demostrava aspecto monstruoso, mas mesmo assim sintilava um ar de maldade nos seus olhos, ele irradiava brutalidade. 

Em 1946, no precesso de Nuremberg, Göring foi condenado à morte por enfocamento. No dia 15 de outubro de 1946 ele se suicidou,  ele mordeu uma cápsula de cianeto de potássio assim como general Friedeburg. 





Fonte; der Spiegel , no. 18 . 25/04/2015 traduzido por mim. 


quarta-feira, 22 de abril de 2015

Quando os russos oculparam Berlin, eles abusaram de milhares de mulheres alemãs. Margarethe é uma delas.

APRIL 1945, OS RUSSOS OCULPAM BERLIM E ABUSAM DE MILHARES DE MULHERES. MARGARETHE É UMA DELAS. ANTES DE MORRER, ELA FALOU SOBRE SUA HISTÓRIA ENQUANTO SUA NETA ANOTAVA TUDO.



Margarethe tinha 22 anos , quando teve ver como os soldados russos abusavam da sua mãe. Ela se viu desamparada quando os mesmo homens começaram abusar sua tia. Ela não conseguiu evitar que os homens levassem sua irmã.

Margarethe liga para uma amiga, ela não quer acreditar no que está acontecendo.São vários por mulher, eles gritam, agridem e ameançam...

Margarethe se defende. Com 1,60cm ela consegui  fugir por uma janela de vidro, que a tempos já estava quebrada. Talvez ela prefira deixar uma parte do seu amor morrer, do que ser ameaçada e morta. Como enfermeira da Cruz Vermelha Alemã, talvez ela saiba que uma queda do segundo piso não segnifique um pescoço quebrado. Ou talvez ela nem pense nisso mas que  ficar ali não seria uma boa opção. Ela está cansada da vida, cansada da vida em uma Berlim destruida pela bombas. Ela cai e pensa no seu pequeno filho, no qual ela não pode ser mãe  , até agora, uma mãe verdadeira que ela sempre quis ser. O seu corpo sobreviveu  a esse dia.

VÍTIMAS DA GUERRA, VÍTIMAS DAS BOMBAS E DAS AGREÇÕES

Quando Margarethe acorda, ela está na Charité, em uma cama. Nesse momento ela entra em pânico, ela está deficiente. Ela fecha os olhos para esse pesadelo chamado vida.
Margarethe passou várias semanas no hospital, dessa vez como paciente e não como cuidadora. Ela é , apartir de agora, mais uma vítima dentre outras vítimas de bomba, queimaduras, acidentes e da guerra.
Uma enfermeira lhe dá morfina, enquanto um médico lhe reitera que ela tem que ficar deitada para que sua vértebra quebrada possa se curar .
Margarethe resisti. Ela está em sala com vários feridos e tem tempo para pensar. Ela pensa na sua família, no seu pequeno Michael, que ela não pode ver pois ele está com parentes. No seu primeiro bebê que não foi capaz de sobreviver a guerra. Ela não consegui se perdoar de não ter tido leite para seu filho. Pensamentos no seu Gerhard, no seu homem, antes cheio de vida e agora um ser frio por causa da guerra e em algum lugar da Itália. A sua última carta não havia sinais de preoculpação, mas parecia uma carta ordenada por seu capitão, que ela deveria sobreviver e ser forte.

Enquanto ela passa noites se mexendo na cama, cheia de feridas e nojo de si mesma , ela deixa que os comprimidos de morfina vá desaparecendo do seu criado-mudo, para que não se torne uma viciada. Pensamentos de uma enfermeira. Mesmo que pela noite não caisse bombas, ela acordava assustada e molhada de suor ou por causa dos pesadelos dos outros. Quando tudo estava em silêncio, ela escutava os gritos do seu Michael,na sala ao lado. enquanto ela esperava não engravidar dos russos.

ELA NUNCA SE PERDOU POR  NÂO TER TIDO LEITE PARA SEU BEBÊ.

 No dia 15 de maio ela completa 23 anos. Uma idade onde, normalmente a parte séria da vida começa. Para ela , ainda não está claro que seu país tenha ido tão longe. Onde tudo era tão rosado a anos atrás. Se ela sobriver tudo isso, ela não quer nunca mais passar fome. Pelo menos ela não tem mais medo da morte, pois ela viu tudo de ruim que uma pessoa pode ver nessa vida; à última vez, a algumas semans atrás.

Sona o alarme de bomba. Ela corre para dentro do porão para se proteger dos ataque aéreos. Uma mulher desconhecida e que tava ferida lhe colocou seu bebê nos seus braços, no pensamento que Margarethe o passase adiante. Atráves de um pequeno buraco ela ver um pedaço do cérebro da criança. Ela passa o bebê para um Hitlerjungen, esse levou o bebê para um hospital.

Um dia antes que os russos chegassem em Bergmannkiez, ela viu a mulher desconhecida com seu bebê . Margarethe salvou uma criança, mas mesmo assim ela não tinha prazer nisso.
Ninguém ajudou a ela quando ela não tinha leite para seu filho. Mas ela não culpa ninguém. Cadáveres, bombas, saques, medo da morte, assassinatos,miséria... tudo isso ele teria presenciar. Em 2 de maio  o último comando de Berlim se rendeu, a batalha acabou. Margarethe também se rendeu, como mulher, ela perdeu a batalha contra os russos.

Duas semanas depois,em um maio abafado, agora já com 23 anos, mas sem nenhum motivo para comemorações, ela vai para fora fazer exercícios para voltar a andar. Um médico jovem a observa, como ela cai e volta a se levantar sem ajuda. Ela soa muito, senti muitas dores, sobretudo no seu ventre, que havia sido raspado por medidas de segurança, por causa de um aborto e de sífilis.
O médico lhe oferece um cigarro e pedi para ela não inalar. Ele sabia que ela não tomava comprimidos para dor. Ele a abraça, ela se sente protegida.

Por um momento tudo está bem. O ''Führer'' está morto. Mas mesmo assim ela tem medo quando pensa na  sua casa. A sua vivenda na rua Baruther, perto do cemitério, não passa de escombros e fumaça. Desde da visitas dos russos, sua mãe e sua tia vivem com conhecidos em Köpenick. Sua irmã Gerda agora conseguiu um trabalho.

SEM VONTADE MAIS DE SER MULHER

Chega o dia sua alta do hospital.
Ela não sabia que o pior não tinha acabado. O verão era muito quente.. Mulheres destroçadas encontravam soldados traumatisados. Margarethe espera por Gerhard, os primeiros desertores chegaram, se escuta quando alguns falam de prisão de guerra.
Nenhum desses homens são mais como antes. Principalmente seus corpos. Eles estão pálidos e quase invisível.

Sua mãe mal fala, mal come. Ela perdeu a vontade de viver. Sua tia também prefere não falar e passa a maior parte do tempo trabalhando sobre os escrombos. Sua irmã trabalha como doméstica para as tropas americanas, em troca de um teto e comida. Ela tem um plano, ela quer dá as costas para a terrorisante Alemanha e ir para américa e encontrar um marido.

Antiguamente elas compartiam tudo uma com a outra, mas guerra deixou uma marca na sua vida .Toda intimidade e confiança está destruída. Margarethe e Gerda já nem se abraçam mais como antes. Aproximação corpo a corpo e a afeição familiar já não existe mais. Somente lembranças.

As quatro mulheres da casa, não falam sobre a visita dos russos e nem do que a violação provocou. Com só em olhar nos olhos de outras mulheres, Margarethe já percebe que elas também passaram pela mesma desgraça. Elas tomam o feito dos russos como punição pela guerra sobre seus próprios corpos. Como penitência, a capitulação dos seus corpos diante do inimigo. Quando sua mãe morreu de fomen no inverno de 1945, a raiva e rancor pelos russos aumentaram. Mas então ela decidiu não olhar mais para atrás. Seu segundo filho, Michael, agora está com 2 anos. Ela quer tentar ser uma boa mãe apartir de agora.

O pensamento em voltar a ser mãe, está distante. Talves um dia ela queira ter uma filha, como ela sempre desejou. Uma menina poderia ser a salvação do seu matrimónio, que se tornou um fardo provocado pela trauma da guerra. Gerhards também não gosta de falar do sofrimento nos campo de batalha.


Texto publicado hoje pelo site Welt.de e traduzido por mim.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Apesar de todos os riscos, por que os judeus não fugiram antes do regime nazista?


Desde que  Hitler chegou ao poder no dia 30 de janeiro de 1933, os judeus passaram a viver sob constante ameaça. O anti-simitismo era um dos principais pilares da ideologia nazista. Entretanto ninguém sabia se a ameaça iria pesistir e muito menos no que iria resultar: o holocausto.

TERROR DO ESTADO

As primeiras medidas do regime nazistas contra os judeus já começaram no começo do ano de 1933. Apartir do dia 1 de abril, foi estabelecido o boicote ao  dos judeus. A população foi convidada a boicotar bancos, escritórios de advogados, clínicas, armazéns e qualquer outro comércio que pertencesse a judeus. SA und SS ameaçavam com violência qualquer pessoa que quisesse entrar a algum desses comércios. Essa açao deveria mostrar aos judeus que eles já nao faziam parte da sociedade alema. Entretanto a maioria dos 525.000 judeus da Alemanha acreditavam que o anti-semitismo , distúbios e violência seriam temporário e que logo tudo voltaria ao normal. Apartir de 7 de abril de 1933 ,depois do boicote, seguia mais uma medida para limitar os direitos do judeus perante a sociedade. Com a lei para reestabelecimentos de profissões quem não fosse ariano não poderia mais ter uma profissão oficial. De acordo com esse paragráfo, era considerado ''não-arianoDesde que  Hitler chegou ao poder no dia 30 de janeiro de 1933, passaram a viver sob constante ameaça. O anti-simitismo era um dos principais pilares da ideologia nazista. Entretanto ninguém sabia se a ameaça iria pesistir e muito menos no que iria resultar: o holocausto.


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 A PRIMEIRA ONDA DE EMIGRAÇÃO

A soma dessa medidas levaram a primeira onda de emigração dos judeus da Alemanha nazista. Ela começou logo após a tomado de poder e foi até o ano de 1935.  Se mostrava uma emigração principitada, que iam com ilusão de retorno assim que chegasse o fim do naciona-lsocialismo. O destino desses emigrantes eram sobretudo países vizinhos. Poucos iam para países ultramar. Eles quase não tinham planos para de se estabelecer no exterior, eles queriam mais era fugir da repressão. Com a diminuição do terror contra os judeus e a esperança de tempos mais tranquilos, fez com que essa emigração diminuisse. Em 1934 depois da ''Röhm-Putsch'' muitos judeus poderam viver, sob algumas circustâncias, na Alemanha.

A SEGUNDA ONDA DE EMIGRAÇÃO

Com o decreto da lei ''Nürnberger-Gesetze'' em setembro de 1935, as coisas começaram a piorar. Apartir de agora eles eram considerados pessoas com menos direitos. Era considerado ''voll-juden'' (completo judeu) aquele que tivesse um ou dois avós judeu. Quem tivesse três avós, mesmo que não fosse judeu ou fosse casado com algum judeu era visto como ''mischling''(misturado) e com isso era um cidadão com menos direito. Com a ''lei de proteção do sangue alemão e do matrimónio'' ficou proíbido o casamento de não-judeu com judeu. Isso levou a segunda onda de emigração, logo depois que o número de judeus emigrantes tinha diminuído. Ao mesmo tempo aumentava a emigração dentro da Alemanha. Muitos saiam de cidade pequenas para cidades grandes fugindo da campanhas difamatória e para tentar viver no anomimato. Entretanto isso não resolvia o problema e a única solução era emigrar para o exterior. Depois do pánico provocado pela pela primeira onda de emigração, essa segunda era relativamente regulada. Organizações alemãs e judias de emigração oferecia apoio para a viajem.

Existia dois tipos de emigração na Alemanha; organizada e a desorganizada. A fuga através de uma organização tinha mais chances de ser bem sucedida. Dois grupos de redes organizada - comunistas e sionistas - tentavam ajudar a seus partidários na fuga. Eles ajudavam, por exemplo, desde de elaboração de documentos falços, depois em esconderijos até no momento da fuga. Os sionistas se preoculpavam mais com crianças e jovens judeus. Desse modo foi que uma organização de jovens sionistas conseguiram, por exemplo, transportar 10.000 crianças da Inglaterra para Palestina. De resto, a chance de fuga atráves da ajuda do sionistas era pequena, pois a emigração para Palestina era proíbida pelos britânicos. Por isso muitos eram enviados para países como a Holand, Inglaterra e Dinamarca. A típica emigração judia acontecia dentro da própria família. Quando isso não era possível, muitas crianças foram mandadas sorzinhas para exterior, frequetemente para parentes distantes. Muitas famílias só puderam se reencontrar  ao fim da guerra.




CONSEQUÊNCIA DA EMIGRAÇÃO

A emigração para um país estranho ameaçavam não somente as economia dos judeus mas também dificuldades administrativas e obstáculos políticos que foram impostas por alguns países que recebiam esses imigrantes. A perda de status já era esperada, já  que em grande parte dos casos faltava qualificação profissional. Tudo isso e a demora por compreender a situação, fez com muitos judeus demorassem a tomar a decisão de emigrar.
A grande ligação com a sua terra, fazia muitos judeus alemães esperar antes de começar as formaldiades para a emigração. Além disso muitos deles não tinham estruturas para uma emigração em massa. O problema estava enraizado na germanidade, as desfavoráveis estruturas profissionais e a super marcante velhice da comunidade. Muitos países aceitavam somente determinados profissionais. Nos anos 30, a crise mudial ainda prevalecia. Além disso o tempo de receber refugiados políticos e religiosos , de braços abertos, já tinha acabado muito tempo. Nos anos 20 muitos países queriam povoar seus territórios ultramar. Nenhum país queria aumentar seus proletariado, ameançando suas finanças com emigrantes sem nenhum meios. Foi uma grande tragédia para judeus, que viviam no tempo onde prevalecia o poder do nacional-socialismos, que por causa da crise mundial, a possibilidade de emigração fosse tão pequena como nunca antes.

CONFERÊNCIA DE EVIAN


A conferência de evian em julho de 1938 foi dedicada ao problema dos emigrantes judeus alemaes. O convidado era o presidente Roosevelt. Na conferência ficou decidido, com vaga garantía, que as cotas de imigração deveriam ser esgotadas. Mas de verdade não mudou nada que possibilitasse a emigração dos judeus que fugiam dos poderes de Hitler.

RECEBIMENTOS NOS EUA

A maioria dos países recebiam apenas pequenas quantidade de refugiados. Isso não mudou depois da conferência de avian. A única excerção foi os EUA que se abriu para uma grande quantidade de emigrantes judeus. Para isso era nescessário um causão que deveria ser garantido por algum parente que vivesse nos EUA. Entretanto essa cota ficou estagnada, pois até para aqueles conseguiam esse causão ainda tinha o tempo de espera que demorava muito.

CONTRADIÇÅO DA POLÍTICA NAZISTA

A emigração de judeus foi forçada e ao mesmo tempo freada  pelos nazistas. Até que a ''nürnberg gesetzen''  não existia um questionamento para quem era judeu ou não. Depois disso o objetivo era empurrar os judeus para outros países. Eles foram excluídos do meio da sociedade  e da economia. Essa represão resultou na onda de emigração. Além disso tinha a massiva pressão da Gestapo. A confiscação de bens e os altos impostos e gastos atrapalhavam os planos para emigrar. Com isso somente judeus com grande fortunas podiam emigrar legalmente para outros países.

A TERCEIRA ONDA DE EMIGRAÇÃO

Durante a ''Juniaktion'' ,em 1938, 1500 homens judeus foram presos e mandados para os KZ(centro de concetração). Só poderiam ser libertos se algum membro da família mostrassem meios para emigrar, isso deveria ser feito direto nos KZ. O ponto auto da escalação da medidas anti-semitismo aconteceu durante a ''reichspogromnacht'' em 9/10 de novembro de 1938. Na Alemanha inteira, homens da SA e da SS  encendiaram sinagogas, montra de comercios judios foram depredadas, casas de judeus foram demolidas e seus moradores abusados.  Depois dessa noite de terror mais de 91 pessoas morreram, 267 sinagogas e 7.500 comercios foram destruídos. No dia 10 de novembro 30.000 homens judeus foram mandados para os KZ. Tudo isso e as desapropiaçÕes forçaram os judeus a emigrar. A emigração, que antes estava ordenada, agora vivia colapso. Apartir de agora era que'' salve-se quem puder.'' As cotas de imigração, colocadas pelo países, foram esgotas em poucos dias. Agora não tinha mais caminhos para os judeus. Especialmente as mulheres se esforçavam para conseguir os papeis e tentar libertar seus maridos do KZ, coisa que era quase impossível. Países como Cuba, exirgiam um quantia de dinheiro como capital, que devido a política de divisas do governo alemão, só podia ser provada atráves de paretes ou amigos estrangeiros. O comércio ilegal de passagens e visados aflorava. Um passaporte só podia ser solicitados depois que autoridades verificassem que todos os impostos tinham sido pagos e os ''Reichfluchtsteuer''(sumida de capitais) também. Além disso foi exigido dos judeus 1 bilhão de Mark pelos estragos da ''Reichspogromnacht''. Liquidar essa soma foi difícil para os judeus alemaes, pois apartir do final de abril de 1938 suas fortunas foram confiscadas.

A SEGUNDA GUERRA

Com o começo da guerra, ficou mais difícil emigrar. O caminho atráves do oceano atlántico foi muito afetado, pois somente companhias de navegação espanholas , portuguesas, argentinas e chilenas tinham o direito de ao transportes de civís. Com a entrada da Itália na guerra no verão de 1940, o mar mediterráneo se encontrava também em guerra. Com isso era impossível o embarque nos postos da Itália e da Grécia.  Através da Itália era feito o caminho ilegal até a Palestina, com isso esse caminho estava fechado. Com o ataque a União Soviética, o caminho para Ásia através da Transibéria, também estava fechado. De lá havia a possibilidade de viajar até Shangai ou Hongkong.

PROÍBIÇÃO DE VIAJAR

Em 23 de outubro de 1934 foi decretado a proíbição de viajens. Objetivo agora não era mais expulsar os judeus da Alemanha mas aniquilar o judaísmo. A preparação para as deportações começaram 1941. Em 21 de novembro de 1941 começou a expatriação de todos os judeus alemaes. Eles fizeram de todos os refugiados pessoas sem pátrias, isso fazia a entrada em outros páises mais difícil.
Oculpação de outros países europeus, fez com que judeus que tinha emigrados antes, tentassem agora emigrar para mais longe. Isso aconteceu principalmente depois da queda da França em junho de 1940. Uma nova onda começou agora atráves dos pirinéus em direção a Espanha e Portugal e de lá para países ultramar. Poucos quiseram ir para países neutro como Suécia e Suiça. Mas nem todos conseguiam fugir. Poucos conseguiram sobreviver com falsos documentos ou escondidos. Muitos foram deportados, depois que o país que lhes receberam terem sido oculpados. 

quarta-feira, 15 de abril de 2015

A revolta dos oficiais; um grande error que poderia ter mudado a história da humanidade.

NO DIA 20 DE JULHO DE 1944 EXPLODIA UMA BOMBA NO QUARTEL PRINCIPAL DE WOLFSSCHANZE. SOMENTE UM EXPLOSIVO É ATIVADO E HITLER SAI SOMENTE COM FERIMENTOS LEVES. CLAUS SCHENK VON GRAFF ACREDITAVA, COMO MUITOS OFICIAIS DO EXÉRCITO, QUE A GUERRA JÁ TINHA SIDO PERDIDA A MUITO TEMPO. SE TIRASSEM HITLER DO PODER, PODERIAM NEGOCIAR COM OS ALIADOS.



"A reunião foi adiada para meia hora mais tarde." Essa informação faz o coronel Claus Von Stauffenberg suar de nervosismo e quase desistir do seu plano. Inquieto ele olha para sua pasta. O general a sua frente, Wilhelm Keitel, nem desconfia do que tem ali dentro; dois pacote de explosivos. É uma manhã de 20 de julho de 1944, uma quinta-feira. Stauffenberg e seu oficial adjunto, Werner Von Haeften, se encontram no quartel principal de Wolfsschanze , na prussia oriental. Os dois só tem um objetivo; matar Hitler... Para isso Stauffeberg tem que agir rápido. Depois de pensar rápido, ele toma uma decisão dificil; agora ou nunca. Por causa do calor ele pediu permissão à Keitel para trocar de blusa. Em uma sala ao lado da sala de reunião, o general ativa imediamente o contador explosivo. Problema; Stauffenberg não tinha uma mão direita e lhe faltava dois dedos na mão esquerda. Haeften teve que lhe dá assistência. Os batimentos cardíaco dos dois homens estão a mil o tempo está passando. Em 15 minutos começa a reunião. De repente alguém bate na porta; " o líder está vindo."  Stauffenberg não tem mais tempo, nem para ativar o segundo explosivo. Na pressa ele comete um erro fatal; ele só colocou na pasta um único explosivo e deixou o outro pacote com seu adjunto oficial. Minutos depois dele sai da barraca após deixar a pasta debaixo da mesa, perto dos pés de Hitler. As 12;42 a bomba explode. Quatro pessoas morrem. Hitler não estava no meio das vítimas. 
Especialistas são unânimes em afirmar; não precisava de detonadores, um quilo a mais de explosivo era o suficientes para matar todos que estivessem na barraca, inclusive o ditador. O segundo pacote teria explodido e teria intensificado a força da primeira detonação. Resultado; " A morte de Hitler teria acelerado a derrota da Alemanha." Afirma o historiador Alexander Demandt. Cidades como Dresden, Munique, Colônia ou Berlin teriam sido poupadas e milhares de judeus teriam sobrevivido. 

Tudo já tinha sido preparado para mudança de poder. Com o nome " operação Valquíria " o exército tomaria o poder em um dia e meio. O regime de Hitler seria derrubado, os SS e a Gestapo seriam eliminados. O general Ludwig Beck seria imperador e Carl Friedrich, na época prefeito da cidade de 
Leipzig, seria o chanceler. O novo governo teria iniciado as conversações de paz mais rápidamente e as condições da capitulação teria sido mais suaves. A única coisa que faltava era a morte de Hitler, mas isso não aconteceu. Nesse momento a morte de Hitler mudaria completamente o decorrer da história. Não somente na Europa, mas também no Pacífico , guerra terminaria mais rápido, já que os aliados poderiam ter juntado suas força na batalha contra o Japão. O primeiro ministro japonês, Kuniaki Koiso, certamente teria apresentado um plano de paz aos Estado Unidos para defender sua hegemonia no sudoeste asiático. A bomba atômica em Nagasaki e Hiroshima também não teria acontecido muitas vidas de civis japoneses teriam sido poupadas.
Entretanto ocorreu o contrário; o atentado foi um fracasso, Stauffenberg e seu adjunto foram condenado à morte horas depois e a guerra fez estragos quase um ano mais. Ao mesmo tempo  até o fim da guerra custou a vida de mais de 3 milhões de alemães, o mesmo tanto de 5 anos atrás. 



sexta-feira, 3 de abril de 2015

70 anos da libertação do Campo de concentração de Buchenwald. Conheça a história desse KZ no meio da Floresta da Turíngia.


BUCHENWALD
Apenas poucos quilómetros separam Weimar, a cidade dos ''poetas e pensadores'', de Ettersberg, onde esta o centro de concetração de Buchenwald. Uma terrível contradição a cidade clássica e que mais tarde se tornaria o lugar simbolo para a DDR(República Democrática da Alemanha) com seus fundamentos e doutrinas anti-facista. 


No dia 15 de julho de 1937chegavam os primeiro presos a Ettersberg. Sob a vigilância dos homens da SS, eles começaram a desbravar a floresta para construir o campo de concentração. Em Buchenwald foram presos oposionistas do regime, pessoas com antecedentes penais, sem-abrigos, homosexuais, ciganos e no final muitos judeus. O grupo maior era de presos políticos. Logo que começou a guerra começaram a vim também presos de guerra e pessoas para trabalho forçado.


Entre 1943 e 1945 o número de presos permanentes pula de 11.000 para 110.000, já que quase no final da guerra, quando Ausschwitz e Groß Rosen foram evacuado, alguns presos desse KZ (centro de concentração) foram levados para lá.
Buchenwald não faz parte da categoria de campo de extermínio, mesmo assim foram praticado , sistematicamente, assassinatos de presos. 
Apenas poucos conseguiram fugir. Mais tarde o escritor Jean Amery escreveu: '' o último dever dos presos era somente morrer.'' Nos anos entre 1937 até 1945 morreram em Buchenwald mais de 56.000 pessoas.



A existência de barro, argila e pedreiras em Buchenwald foram determinantes para a escolha desse lugar como campo de concentração. A extração desses elementos era o principal trabalho dos presos. Mas tarde eles trabalhariam também para as indústrias de armamento. Apertir de 1940 já existia, em uma parte do campo, instalações da empresa alemã de armamentos  DAW(sigla em alemão) com mais de 1.500 trabalhadores. 
Em seguida se instalava alí a empresa de equipamentos e armamentos, Gustloff-Werk II com mais de 4.500 mãos-de-obra de trabalhadores presos. 
Alem disso, mais de dez mil presos foram enviados para trabalhar em outras instalações das empresas de armamentos.


Quando em 11 de abril de 1945 as tropas americanas se aproximavam, uma grande parte dos homens da SS fugiram e deixaram o campo com os seus 21.000 presos. Dias antes eles teriam enviado mais de mil para marcha da morte em direção a outros KZ. Os presos conseguiram atrazar a completa evacuação. Integrantes do comite do centro trocaram tiros com os guardas da SS que ainda tinha ficado vigiando, eles abriram o portão principal e oculparam a torre do campo. Assim surgiu o mito de que eles teriam se libertados sorzinhos. 


No dia 12 de abril chegaram os americanos e encontraram muitos internos completamente fracos e do lado deles uma montanha de cadáveres. Chocados com essa imagem, eles obrigaram 1.000 habitantes de Weimar a passear por Ettersberg e presenciar a dimensão daquele horror que acontecia na sua vizinhança. 

Com fim da guerra o campo em Ettersberg não foi fechado. A administração soviética o utilizou , assim como os americanos utilizaram o campo de Dachau, para prender funcionários nazistas. Muitos chegaram alí por causa de denúncias, por engano ou por arbitrariedades políticas. Entre o ano de 1945 e 1950 se encontravam em Buchenwald mais de 28.000 pessoas. Um quarto deles morreram de fome, de frio ou de doenças.


Até o fechamento do campo, no começo dos anos 50, a sua existência não foi ocultada; Mais tarde na DDR o campo, agora soviético, viraria tabu. Somente depois da reunificação e das análizes de documentos soviéticos foi que informações detalhadas sobre isso veio a público.


Depois do fechamento do campo soviético, o SED(Partido Socialista Unificação da Alemanha, sigla em alemão) fez desse KZ um memorial para documentar a vitória do comunismo sobre o facismo. O motivo disso era  que presos comunistas  tiveram um papel importante  na organização  de grupo de resitência e autonomia administrativa que no começo de 1945 organizaram revoltas armada. Como lenda teve o salvamento da ''criança de Buchenwald'', que Bruno Apitz relatou no seu romance ''Nackt unter Wölfen'' (nús sob  lobos)

Apitz passou oitos anos como preso no KZ-Buchenwald, assim como outras pensonalidades conhecida , como Rudolf Breitscheid, Dietrich Bonhoeffer ou Jorge Semprun. O chefe do partido comunista alemão (KPD) Ernst Thälmann foi morto aqui. 








*Texto do site mdr.de em especial sobre os 70 anos da libertação de Buchenwald , traduzido por mim.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Quem tem medo do homem negro? Conheça a história do único homem negro que esteve preso no KZ de Buchenwald.



A história de Gert Schramm começa no final dos anos 20 em Erfurt. Seu pai, Jack Brankson, era engenheiro americano e foi trabalhar na Turíngia para uma empresa americana fabricante de aço. Brankson se apaixonou por Marianne Schramm, filha de um alfaiate. Em novembro de 1928 nasce Gert, ele cresce em um povoado católico na Turíngia junto da sua mãe. Seu pai o visitava frequentemente, pois ele sempre retornava a Turíngia devidos aos contratos de montagens da empresa, até que um dia em 1941, durante uma visita a Alemanha, o negro americano foi preso, por causa da política de raças dos nazistas e deportado para Ausschwitz.

Durante o transporte se perderam todas as pistas do seu pai. Em maio de 1944, durante seu trabalho, Gert Schramm é preso , sem motivos. Na época ele tinha 14 anos. Durante um ano ele nao teve contato com sua família e nem com amigos e era levado pela Gestapo de uma prisão a outra; de Langensalza para Erfurt, de Erfurt para Weimar e assim por diante.

''A política de raça, era para mim um livro fechado. Eu nao tinha nenhuma ideia do que era aquilo e nem como eles tratavam as pessoas, pois eu nunca tinha tido nenhum problema com as autoridades. Eu só descobri o por que eu fui preso, um ano depois. Eu fui levado para um interrogatório, foi quando eu ví um livro vermelho e na capa tinha escrito, mandatos de prisão. E então eles leram para mim ' de acordo com o parágrafo das leis de raça... ' e também ' levado a prisão preventiva, mas não menos do que 15 anos!'''

O rapaz de 15 anos foi levado, junto com outros presos, de Weimar para Buchenwald. Mal chegaram e já os esperavam os homens da SS que os gritavam '' vamos seus porcos, se mexam'' e os agrediam sem parar. Buchenwald foi contruída em julho de 1937, em Ettersberg, a poucos quilometros da clássica cidade de Weimar. Quando começou a guerra, pessoas de toda europa foram levadas para alí; ciganos, politicos da oposição, judeus, homosexuais, testemunhas de jeová, mendigos etc. Eles tinham que trabalhar sob condições degradantes para a indústria de armamentos alemã. Mais de 56.000 pessoas morreram por causa das torturas, doenças e enfraquecimento como também devido aos experimentos medicinais. 



Gert Schramm foi trabalhar nas pedreiras, um dos pioeres trabalho do KZ. Calçando chinelos de madeira, ele tinha que trabalhar mais de 10 horas por dia puxando grandes pedaços de pedras. Foi somente por um milagre que ele sobreviveu a esse Arbeitskommado (comando de trabalho). O capataz Willi Bleicher, que comandava as estatísticas de trabalho para os SS, lhe deu uma outra tarefa. Ele foi trabalhar na distribuição de alimentos, até que ele conseguisse recuperar novamente as forças. 

Muitos presos ajudaram a Gert, principalmente políticos que já estavam alí a mais tempo. Somente depois da libertação ele descobriu o quanto aquilo era perigoso para ele. Somente o mais velho do bloco, Otto Grosse, um comunista da Baixa Saxónia, se sentava junto com Gert e lhe dava dicas de sobrevivência; Nunca olhar os homens da SS nos olhos, sempre se esconder no meio das fileiras na hora do apelo, não chamar a atenção. Ele é agradecido até hoje. 




Gert Schramm sobrevive e mal pode acreditar quando os americanos no dia 11 de abril de 1945 chegaram no campo. Alguns homens da SS fugiram, o comandante se retirou de avião. Gert passou nove meses alí preso. Em junho de 1945 ele voltou para casa, para uma nova vida, com nome no lugar de número, com família  e direitos. Gert Schramm trabalhou na exploração de minas em Wismut, se mud por pouco tempo para a Alemanha Ocidental mas volta de novo para o lado oriental. Durante a DDR (República Democrática Alemã) ele fundou uma empresa de taxi em Bradenburgo. 

Desde de alguns anos, Gert Schramm visita escolas e fala sobre sua experiência no centro de concentração de Buchenwald. Estudantes aprendem, através dos seus relatos. Além disso ele documentou tudo no seu livro ''Wer hat Angst vorm schwarzen Mann''(quem tem medo do homem negro). Isso é muito importante, pois testemunhas como ele, tem muito pouco e a cada dia estão desaparecendo. A entrevista com a ''MDR'' foi a última que dará, pois com 86 anos e depois de operação no coração ele disse que já tem mais forças.





Texto traduzido por mim do site mdr.de sobre os 70 anos da libertação do centro de concetração de Buchenwald.