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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Apesar de todos os riscos, por que os judeus não fugiram antes do regime nazista?


Desde que  Hitler chegou ao poder no dia 30 de janeiro de 1933, os judeus passaram a viver sob constante ameaça. O anti-simitismo era um dos principais pilares da ideologia nazista. Entretanto ninguém sabia se a ameaça iria pesistir e muito menos no que iria resultar: o holocausto.

TERROR DO ESTADO

As primeiras medidas do regime nazistas contra os judeus já começaram no começo do ano de 1933. Apartir do dia 1 de abril, foi estabelecido o boicote ao  dos judeus. A população foi convidada a boicotar bancos, escritórios de advogados, clínicas, armazéns e qualquer outro comércio que pertencesse a judeus. SA und SS ameaçavam com violência qualquer pessoa que quisesse entrar a algum desses comércios. Essa açao deveria mostrar aos judeus que eles já nao faziam parte da sociedade alema. Entretanto a maioria dos 525.000 judeus da Alemanha acreditavam que o anti-semitismo , distúbios e violência seriam temporário e que logo tudo voltaria ao normal. Apartir de 7 de abril de 1933 ,depois do boicote, seguia mais uma medida para limitar os direitos do judeus perante a sociedade. Com a lei para reestabelecimentos de profissões quem não fosse ariano não poderia mais ter uma profissão oficial. De acordo com esse paragráfo, era considerado ''não-arianoDesde que  Hitler chegou ao poder no dia 30 de janeiro de 1933, passaram a viver sob constante ameaça. O anti-simitismo era um dos principais pilares da ideologia nazista. Entretanto ninguém sabia se a ameaça iria pesistir e muito menos no que iria resultar: o holocausto.


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 A PRIMEIRA ONDA DE EMIGRAÇÃO

A soma dessa medidas levaram a primeira onda de emigração dos judeus da Alemanha nazista. Ela começou logo após a tomado de poder e foi até o ano de 1935.  Se mostrava uma emigração principitada, que iam com ilusão de retorno assim que chegasse o fim do naciona-lsocialismo. O destino desses emigrantes eram sobretudo países vizinhos. Poucos iam para países ultramar. Eles quase não tinham planos para de se estabelecer no exterior, eles queriam mais era fugir da repressão. Com a diminuição do terror contra os judeus e a esperança de tempos mais tranquilos, fez com que essa emigração diminuisse. Em 1934 depois da ''Röhm-Putsch'' muitos judeus poderam viver, sob algumas circustâncias, na Alemanha.

A SEGUNDA ONDA DE EMIGRAÇÃO

Com o decreto da lei ''Nürnberger-Gesetze'' em setembro de 1935, as coisas começaram a piorar. Apartir de agora eles eram considerados pessoas com menos direitos. Era considerado ''voll-juden'' (completo judeu) aquele que tivesse um ou dois avós judeu. Quem tivesse três avós, mesmo que não fosse judeu ou fosse casado com algum judeu era visto como ''mischling''(misturado) e com isso era um cidadão com menos direito. Com a ''lei de proteção do sangue alemão e do matrimónio'' ficou proíbido o casamento de não-judeu com judeu. Isso levou a segunda onda de emigração, logo depois que o número de judeus emigrantes tinha diminuído. Ao mesmo tempo aumentava a emigração dentro da Alemanha. Muitos saiam de cidade pequenas para cidades grandes fugindo da campanhas difamatória e para tentar viver no anomimato. Entretanto isso não resolvia o problema e a única solução era emigrar para o exterior. Depois do pánico provocado pela pela primeira onda de emigração, essa segunda era relativamente regulada. Organizações alemãs e judias de emigração oferecia apoio para a viajem.

Existia dois tipos de emigração na Alemanha; organizada e a desorganizada. A fuga através de uma organização tinha mais chances de ser bem sucedida. Dois grupos de redes organizada - comunistas e sionistas - tentavam ajudar a seus partidários na fuga. Eles ajudavam, por exemplo, desde de elaboração de documentos falços, depois em esconderijos até no momento da fuga. Os sionistas se preoculpavam mais com crianças e jovens judeus. Desse modo foi que uma organização de jovens sionistas conseguiram, por exemplo, transportar 10.000 crianças da Inglaterra para Palestina. De resto, a chance de fuga atráves da ajuda do sionistas era pequena, pois a emigração para Palestina era proíbida pelos britânicos. Por isso muitos eram enviados para países como a Holand, Inglaterra e Dinamarca. A típica emigração judia acontecia dentro da própria família. Quando isso não era possível, muitas crianças foram mandadas sorzinhas para exterior, frequetemente para parentes distantes. Muitas famílias só puderam se reencontrar  ao fim da guerra.




CONSEQUÊNCIA DA EMIGRAÇÃO

A emigração para um país estranho ameaçavam não somente as economia dos judeus mas também dificuldades administrativas e obstáculos políticos que foram impostas por alguns países que recebiam esses imigrantes. A perda de status já era esperada, já  que em grande parte dos casos faltava qualificação profissional. Tudo isso e a demora por compreender a situação, fez com muitos judeus demorassem a tomar a decisão de emigrar.
A grande ligação com a sua terra, fazia muitos judeus alemães esperar antes de começar as formaldiades para a emigração. Além disso muitos deles não tinham estruturas para uma emigração em massa. O problema estava enraizado na germanidade, as desfavoráveis estruturas profissionais e a super marcante velhice da comunidade. Muitos países aceitavam somente determinados profissionais. Nos anos 30, a crise mudial ainda prevalecia. Além disso o tempo de receber refugiados políticos e religiosos , de braços abertos, já tinha acabado muito tempo. Nos anos 20 muitos países queriam povoar seus territórios ultramar. Nenhum país queria aumentar seus proletariado, ameançando suas finanças com emigrantes sem nenhum meios. Foi uma grande tragédia para judeus, que viviam no tempo onde prevalecia o poder do nacional-socialismos, que por causa da crise mundial, a possibilidade de emigração fosse tão pequena como nunca antes.

CONFERÊNCIA DE EVIAN


A conferência de evian em julho de 1938 foi dedicada ao problema dos emigrantes judeus alemaes. O convidado era o presidente Roosevelt. Na conferência ficou decidido, com vaga garantía, que as cotas de imigração deveriam ser esgotadas. Mas de verdade não mudou nada que possibilitasse a emigração dos judeus que fugiam dos poderes de Hitler.

RECEBIMENTOS NOS EUA

A maioria dos países recebiam apenas pequenas quantidade de refugiados. Isso não mudou depois da conferência de avian. A única excerção foi os EUA que se abriu para uma grande quantidade de emigrantes judeus. Para isso era nescessário um causão que deveria ser garantido por algum parente que vivesse nos EUA. Entretanto essa cota ficou estagnada, pois até para aqueles conseguiam esse causão ainda tinha o tempo de espera que demorava muito.

CONTRADIÇÅO DA POLÍTICA NAZISTA

A emigração de judeus foi forçada e ao mesmo tempo freada  pelos nazistas. Até que a ''nürnberg gesetzen''  não existia um questionamento para quem era judeu ou não. Depois disso o objetivo era empurrar os judeus para outros países. Eles foram excluídos do meio da sociedade  e da economia. Essa represão resultou na onda de emigração. Além disso tinha a massiva pressão da Gestapo. A confiscação de bens e os altos impostos e gastos atrapalhavam os planos para emigrar. Com isso somente judeus com grande fortunas podiam emigrar legalmente para outros países.

A TERCEIRA ONDA DE EMIGRAÇÃO

Durante a ''Juniaktion'' ,em 1938, 1500 homens judeus foram presos e mandados para os KZ(centro de concetração). Só poderiam ser libertos se algum membro da família mostrassem meios para emigrar, isso deveria ser feito direto nos KZ. O ponto auto da escalação da medidas anti-semitismo aconteceu durante a ''reichspogromnacht'' em 9/10 de novembro de 1938. Na Alemanha inteira, homens da SA e da SS  encendiaram sinagogas, montra de comercios judios foram depredadas, casas de judeus foram demolidas e seus moradores abusados.  Depois dessa noite de terror mais de 91 pessoas morreram, 267 sinagogas e 7.500 comercios foram destruídos. No dia 10 de novembro 30.000 homens judeus foram mandados para os KZ. Tudo isso e as desapropiaçÕes forçaram os judeus a emigrar. A emigração, que antes estava ordenada, agora vivia colapso. Apartir de agora era que'' salve-se quem puder.'' As cotas de imigração, colocadas pelo países, foram esgotas em poucos dias. Agora não tinha mais caminhos para os judeus. Especialmente as mulheres se esforçavam para conseguir os papeis e tentar libertar seus maridos do KZ, coisa que era quase impossível. Países como Cuba, exirgiam um quantia de dinheiro como capital, que devido a política de divisas do governo alemão, só podia ser provada atráves de paretes ou amigos estrangeiros. O comércio ilegal de passagens e visados aflorava. Um passaporte só podia ser solicitados depois que autoridades verificassem que todos os impostos tinham sido pagos e os ''Reichfluchtsteuer''(sumida de capitais) também. Além disso foi exigido dos judeus 1 bilhão de Mark pelos estragos da ''Reichspogromnacht''. Liquidar essa soma foi difícil para os judeus alemaes, pois apartir do final de abril de 1938 suas fortunas foram confiscadas.

A SEGUNDA GUERRA

Com o começo da guerra, ficou mais difícil emigrar. O caminho atráves do oceano atlántico foi muito afetado, pois somente companhias de navegação espanholas , portuguesas, argentinas e chilenas tinham o direito de ao transportes de civís. Com a entrada da Itália na guerra no verão de 1940, o mar mediterráneo se encontrava também em guerra. Com isso era impossível o embarque nos postos da Itália e da Grécia.  Através da Itália era feito o caminho ilegal até a Palestina, com isso esse caminho estava fechado. Com o ataque a União Soviética, o caminho para Ásia através da Transibéria, também estava fechado. De lá havia a possibilidade de viajar até Shangai ou Hongkong.

PROÍBIÇÃO DE VIAJAR

Em 23 de outubro de 1934 foi decretado a proíbição de viajens. Objetivo agora não era mais expulsar os judeus da Alemanha mas aniquilar o judaísmo. A preparação para as deportações começaram 1941. Em 21 de novembro de 1941 começou a expatriação de todos os judeus alemaes. Eles fizeram de todos os refugiados pessoas sem pátrias, isso fazia a entrada em outros páises mais difícil.
Oculpação de outros países europeus, fez com que judeus que tinha emigrados antes, tentassem agora emigrar para mais longe. Isso aconteceu principalmente depois da queda da França em junho de 1940. Uma nova onda começou agora atráves dos pirinéus em direção a Espanha e Portugal e de lá para países ultramar. Poucos quiseram ir para países neutro como Suécia e Suiça. Mas nem todos conseguiam fugir. Poucos conseguiram sobreviver com falsos documentos ou escondidos. Muitos foram deportados, depois que o país que lhes receberam terem sido oculpados. 

5 comentários:

  1. Adolf Hitler, o orgulhoso Fürher, era um boiola, um veado invejoso defensor de um povo que sempre foi um povo de bosta se comparado ao judeu que nos deu a salvação, Cristo Jesus, coisa que a fantasia germânica, os seus mitos, apenas legaram barbarismo e por isso mesmo ressentimento e um rio de ódio subterrâneo que desaguou nos progroms, nas perseguições contra o povo eleito, o judeu, e no Holocausto (Shoah).

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    1. O boiola aqui é você, pessoa mais ignorante que desconhece a bíblia e os reais acontecimentos da história.

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